Flávia Miola
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Ludicidade e Educação
Ludicidade e educação
FRIDAY, JANUARY 19, 2007
O que é lúdico?
O lúdico tem sua origem na palavra “ludus” que quer dizer jogo, a palavra evoluiu levando em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de ser considerado apenas o sentido de jogo. O lúdico faz parte da atividade humana e caracteriza-se por ser espontâneo funcional e satisfatório.
Na atividade lúdica não importa somente o resultado, mas a ação, o movimento vivenciado.
Na atividade lúdica não importa somente o resultado, mas a ação, o movimento vivenciado.
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TUESDAY, JANUARY 16, 2007
“O papel do lúdico na atividade pedagógica”
A maioria das escolas tem didatizado à atividade lúdica das crianças restringindo-as a exercícios repetidos de discriminação viso- motora e auditiva, através do uso de brinquedos, desenhos coloridos, músicas ritmadas. Ao fazer isso, ao mesmo tempo em que bloqueia a organização independente das crianças para a brincadeira, essas práticas pré- escolares, através do trabalho lúdico didatizado, enfatizam os alunos, como se sua ação simbólica servisse apenas para exercitar e facilitar para o professor, a transmissão de determinada visão do mundo, definida a priori pela escola.
“É fundamental que se assegure à criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer de viver, e viver, como diz a canção… como se fora brincadeira de roda…” (MARCELINO, NELSON.C.,1996.p.38)
“É fundamental que se assegure à criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer de viver, e viver, como diz a canção… como se fora brincadeira de roda…” (MARCELINO, NELSON.C.,1996.p.38)
É papel da educação formar pessoas criticas e criativas, que criem, inventem, descubra, que sejam capazes de construir conhecimento. Não devendo aceitar simplesmente o que os outros já fizeram, aceitando tudo o que lhe é oferecido. Daí a importância de se ter alunos que sejam ativos, que cedo aprendem a descobrir, adotando assim uma atitude mais de iniciativa do que de expectativa.
Considera-se função da educação infantil promover o desenvolvimento global da criança; para tanto é preciso considerar os conhecimentos que ela já possui, proporcionar a criança vivenciar seu mundo, explorando, respeitando e reconstruindo. Nesse sentido a educação infantil deve trabalhar a criança, tomando como ponto de partida que está é um ser com características individuais e que precisa de estímulos, para crescer criativa, inventiva e acima de tudo crítica.
Quando o aluno chega a escola traz consigo uma gama de conhecimento oriundo da própria atividade lúdica. A escola, porém, não aproveita esses conhecimentos, criando uma separação entre a realidade vivida por ela na escola e seus conhecimentos.
A escola agindo desta forma estará comprometendo a própria espontaneidade da criança, que não se sentirá tão a vontade em sala de aula a ponto de deixar fluir naturalmente sua imaginação e emoção.
A ação de brincar, segundo ALMEIDA (1994) é algo natural na criança e por não ser uma atividade sistematizada e estruturada, acaba sendo a própria expressão de vida da criança. RIZZI e HAYDT convergem para a mesma perspectiva quando afirmam:
“O brincar corresponde a um impulso da criança, e este sentido, satisfaz uma necessidade interior, pois, o ser humano apresenta uma tendência lúdica” (1987 p. 14).
Considera-se função da educação infantil promover o desenvolvimento global da criança; para tanto é preciso considerar os conhecimentos que ela já possui, proporcionar a criança vivenciar seu mundo, explorando, respeitando e reconstruindo. Nesse sentido a educação infantil deve trabalhar a criança, tomando como ponto de partida que está é um ser com características individuais e que precisa de estímulos, para crescer criativa, inventiva e acima de tudo crítica.
Quando o aluno chega a escola traz consigo uma gama de conhecimento oriundo da própria atividade lúdica. A escola, porém, não aproveita esses conhecimentos, criando uma separação entre a realidade vivida por ela na escola e seus conhecimentos.
A escola agindo desta forma estará comprometendo a própria espontaneidade da criança, que não se sentirá tão a vontade em sala de aula a ponto de deixar fluir naturalmente sua imaginação e emoção.
A ação de brincar, segundo ALMEIDA (1994) é algo natural na criança e por não ser uma atividade sistematizada e estruturada, acaba sendo a própria expressão de vida da criança. RIZZI e HAYDT convergem para a mesma perspectiva quando afirmam:
“O brincar corresponde a um impulso da criança, e este sentido, satisfaz uma necessidade interior, pois, o ser humano apresenta uma tendência lúdica” (1987 p. 14).
O lúdico aplicado à prática pedagógica não apenas contribui para a aprendizagem da criança, como possibilita ao educador tornar suas aulas mais dinâmicas e prazerosas.
CUNHA (1994), ressalta que a brincadeira oferece uma “situação de aprendizagem delicada”, isto é, o educador precisa ser capaz de respeitar e nutrir o interesse da criança, dando-lhe possibilidades para que envolva em seu processo, ou do contrário perde-se a riqueza que o lúdico representa.
Neste sentido é responsabilidade do educador, na educação infantil, ajudar a criança a ampliar de fato, as suas possibilidades de ação. Proporcionando à criança brincadeiras que possam contribuir para o seu desenvolvimento psicosocial e conseqüentemente para a sua educação.
O lúdico enquanto recurso pedagógico deve ser encarado de forma séria e usado de maneira correta, pois como afirma ALMEIDA (1994), o sentido real, verdadeiro, funcional da educação lúdica estará garantido, se o educador estiver preparado para realizá-lo.
Sendo que o papel do educador é intervir de forma adequada, deixando que o aluno adquira conhecimentos e habilidade; suas atividades visam sempre um resultado, e uma ação dirigida para a busca d finalidades pedagógicas.
A educadora FERREIRO (19890, já apontava para a importância de se oferecer a criança ambientes agradáveis onde se sinta bem e a vontade, pois a criança deverá se sentir como integrante do meio em que está inserida.
Conceber o lúdico como atividade apenas de prazer e diversão, negando seu caráter educativo é uma concepção ingênua e sem fundamento. A educação lúdica é uma ação inerente na criança e no adulto aparece sempre, como uma forma transacional em direção a algum conhecimento.
A criança aprende através da atividade lúdica ao encontrar na própria vida, nas pessoas reais, a complementação para as suas necessidades.
CUNHA (1994), ressalta que a brincadeira oferece uma “situação de aprendizagem delicada”, isto é, o educador precisa ser capaz de respeitar e nutrir o interesse da criança, dando-lhe possibilidades para que envolva em seu processo, ou do contrário perde-se a riqueza que o lúdico representa.
Neste sentido é responsabilidade do educador, na educação infantil, ajudar a criança a ampliar de fato, as suas possibilidades de ação. Proporcionando à criança brincadeiras que possam contribuir para o seu desenvolvimento psicosocial e conseqüentemente para a sua educação.
O lúdico enquanto recurso pedagógico deve ser encarado de forma séria e usado de maneira correta, pois como afirma ALMEIDA (1994), o sentido real, verdadeiro, funcional da educação lúdica estará garantido, se o educador estiver preparado para realizá-lo.
Sendo que o papel do educador é intervir de forma adequada, deixando que o aluno adquira conhecimentos e habilidade; suas atividades visam sempre um resultado, e uma ação dirigida para a busca d finalidades pedagógicas.
A educadora FERREIRO (19890, já apontava para a importância de se oferecer a criança ambientes agradáveis onde se sinta bem e a vontade, pois a criança deverá se sentir como integrante do meio em que está inserida.
Conceber o lúdico como atividade apenas de prazer e diversão, negando seu caráter educativo é uma concepção ingênua e sem fundamento. A educação lúdica é uma ação inerente na criança e no adulto aparece sempre, como uma forma transacional em direção a algum conhecimento.
A criança aprende através da atividade lúdica ao encontrar na própria vida, nas pessoas reais, a complementação para as suas necessidades.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Paulo Nunes de. “Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos”. 5ª ed.São Paulo:Loyola, 1994.
CUNHA, Nylse Helena. “Brinquedoteca: um mergulho no brincar”. São Paulo: Matese, 1994.
FERREIRO,Emilia.”Processo de alfabetização”. Rio de Janeiro: Palmeiras,1998.
MARCELINO, Nelson Carvalho. “Estudos do lazer: uma introdução”. Campinas. São Paulo: Autores Associados, 1996.
RIZZI, Leonor & HAYDT, Regina Célia. “Atividades Lúdicas na educação da criança”. São Paulo: Ática, 1987.
Posted by Danielly, Dilcélia, Haieny, Isabela @ 1:40 PM 6 comments
SATURDAY, JANUARY 13, 2007
A criança e o jogo
Como estudamos em Piaget, o jogo é importante no desenvolvimento da criança, pois o brincar faz com que a criança crie um ambiente simbólico, vivenciando “no faz de conta” a realidade. É interessante ressaltar também que o ato de brincar é intríseco no ser humano, todos nós nascemos com a capacidade de imaginar e criar situações que se aproximam da realidade.
Por esses motivos o brincar desenvolve os aspectos cognitivo e social da criança, pois, quando ela brinca com outras crianças esta interagindo e apropiando-se do relacionamento interpessoal, relacionamento este que permeará todo o decorrer de sua vida.
Por esses motivos o brincar desenvolve os aspectos cognitivo e social da criança, pois, quando ela brinca com outras crianças esta interagindo e apropiando-se do relacionamento interpessoal, relacionamento este que permeará todo o decorrer de sua vida.
[Inclusiva-UFBA] Baixe gratuitamente o livro “Educação Inclusiva, Deficiência e contexto social: questões contemporâneas”
Livro “Educação Inclusiva, Deficiência e contexto social: questões contemporâneas”
Baixe gratuitamente o livro “Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas”, organizado por Theresinha Miranda, Nelma Galvão, Miguel Bordas e Félix Díaz.
O enfoque desta obra decorre da relevância que o contexto…
Faça o download gratuito desta obra visitando o Repositório Institucional da UFBA: http://migre.me/aHfdK
O enfoque desta obra decorre da relevância que o contexto…
sociocultural em que a pessoa está inserida serve de parâmetro para classificá-la como normal e anormal, além de enfatizar o ensino e a escola, bem como as formas e condições de aprendizado.
Faça o download gratuito desta obra visitando o Repositório Institucional da UFBA: http://migre.me/aHfdK
FONTE:
http://www.facebook.com/pages/Editora-da-Universidade-Federal-da-Bahia/229013287146237
http://www.facebook.com/pages/Editora-da-Universidade-Federal-da-Bahia/229013287146237
O livro também pode ser baixado diretamente no seguinte endereço:
Programa instalado em celular lê textos para pessoas cegas
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A NNSolutions desenvolveu uma versão do SLEP (Scaner Leitor Portátil) sem voz sintetizada, por meio do leitor de telas do usuário () é possível acessar todas as funcionalidades do software.
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OBS.: Lembre-se do crédito acessibilidade do banco do Brasil, e este produto está incluído na lista de produtos que podem ser adquiridos através deste crédito.
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LISTA DE CELULARES COMPATÍVEIS – Fabricante: Nokia, sistema operacional Symbian S60, 3º edição, Feature Pack 1 ou Feature Pack 2 , Modelos: E66, E71, E72, E75, Nokia E73 MODE, N79, N96, N95, N95 8G, N85, N82, N86 8MP, 6700 Slide, 6710 navigator, Nokia 5730 XpressMusic, 6220 classic, E90, 6210 Navigator, 6720 Classic.
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Rua Odilon Santos, 14, Sala 44/45, Rio Vermelho
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Caros(as),
REPASSO a mensagem abaixo, com informações sobre uma nova versão do SLEP, para o caso de que conheçam pessoas que possam beneficiar-se.
Lembrando de que se trata o SLEP:
“Programa instalado em celular lê textos para pessoas cegas”
“Projeto inovador desenvolvido na Bahia está ajudando a melhorar a vida de quem não enxerga. Aplicativo lê textos como documentos e bulas de remédio.”
I SIMPÓSIO DE DIDÁTICA - EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes em escolas regulares.Trata-se de uma reestruturação na cultura, das práticas e das politicas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade dos alunos.
As escolas tem se preparado a medida que os alunos vão sendo matriculadas, através da estrutura da escola, do projeto pedagógico e um currículo para melhor atender alunos com Necessidades Educacionais Especiais, as avaliações são feitas de acordo com a capacidade de interação de relacionamento e do desenvolvimento motor de cada aluno junto à instituição na qual o aluno está sendo assistido. Algumas escolas públicas já estão realizando o atendimento em Salas de Recursos Multifuncionais, que são constituídas de mobiliário, material didático, recursos pedagógicos, acessibilidade e professores capacitados para realizar o AEE.
Com a inclusão muitos pais têm medo de matricular seus filhos nas escolas regulares por medo de serem maltrados pelos outros alunos dito "normais", mas mesmo assim é fundamental a presença da família nesse processo inclusivo para que possa beneficiar o desenvolvimento da criança, até mesmo as crianças com Necessidades Especiais que encontram hospitalizadas tem seu direito garantido pela Constituição Federal, a Pedagogia Hospitalar tem como intuito de promover a interação entre a criança, a escola e o hospital, amenizando os traumas e contribuindo para a interação social.
Os pedagogos que desejam atuar no AEE precisarão fazer especialização depois da graduação.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Todos os dias haverá propaganda eleitoral, inclusive aos domingos
Em Salvador, a propaganda eleitoral gratuita em rádio e televisão recomeça na próxima segunda-feira (15) e vai até o dia 26/10, antevéspera do dia da votação do segundo turno. Diferente do primeiro turno, desta vez o tempo dos programas será igual entres os candidatos, conforme a resolução nº 23.370/2011 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Todos os dias haverá propaganda eleitoral, inclusive aos domingos, iniciando-se às 7h e às 12h, no rádio, e às 13h e às 20h30, na televisão. Serão dois períodos diários de 20 minutos, sendo 10 minutos para cada coligação.
Quanto às inserções, o tempo diário será de 30 minutos, sendo 15 minutos para cada coligação, distribuídas ao longo do dia, das 8h às 24h, com tempos de 15, 30 e 60 segundos, a critério dos partidos e coligações.
O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), representantes de emissoras e das coligações que concorrem ao segundo turno participaram, nesta quarta (10), na sala de sessões do Tribunal, da reunião que definiu a ordem de veiculação da propaganda Do Correio.
Redes de Relacionamento
São sites que permitem criar uma página pessoal na internet, para encontrar amigos e parentes distantes, facilitam o reencontro, participar e criar comunidades para compartilhar gostos e idéias.
E para manter seguro, mantenha o mínimo de informações em seu perfil, denunciar os conteúdos suspeitos ou cenas de violência contra crianças. Jamais aceite convite de encontro presencial com quem não conhece.
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